Liam Nesson mostra novamente que se encaixa em qualquer personagem, um camaleão do cinema mundial. Ele faz um papel de um caçador contratado por uma empresa no Alasca, para matar lobos que se aproximem dos empregados durante o turno de trabalho. A história envolve um drama pessoal vivido pelo personagem de Nesson (Ottway), em relação ao seu pai e sua namorada. Durante a viagem de volta para casa, um problema de congelamento nas turbinas faz com que o avião caia em meio à uma nevasca, em uma região inabitada, cercada somente pela neve, e pelos animais que selvagens que ali se encontram. Nesson juntamente com alguns funcionários sobrevivem, mas são atacados por lobos selvagens que começam a exterminá-los um a um. Interessante o desenrolar da história, com situações inimagináveis acerca de como a alcateia pensa, e como respeitam o seu líder Alpha. Porém o filme deixa um pouco a desejar em vários aspectos, faltou um pouco de ousadia do diretor em relação as cenas de ação, além da falta de um maior suspense nas cenas noturnas. O final do filme diferencia-se do que comumente se vê, ele se utiliza de poesia e emoção, para trazer ao telespectador um grande dilema que a vida nos traz. O filme lembra um pouco a série LOST, quando passa a analisar alguns fatos e situações com os personagens antes do acidente de avião. Nota: 2,8.
Não é o Spielberg ali do lado. Se ele tivesse dirigido o filme, com certeza ele renderia mais.
A perseguição (2012)
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