terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Cenas clássicas que marcaram a história do cinema (Ação) / Best action scenes from cinema history

Algumas cenas se imortalizaram na história cinematográfica, tornaram-se vinhetas de comerciais e ainda vivem em nossas memórias. Algumas dessas são oriundas dos filmes de ação, e foram interpretados por ícones do cinema mundial. Umas marcaram por uma fala, outras pela pura ação que a envolveu. Eis algumas delas:

A clássica cena de Arnold Schwarzenegger em "Exterminador do futuro 2" (Terminator 2);


No mesmo estilo vemos o mestre Stallone em "Stallone cobra";


O filme "V de vingança" (V for vendetta), traz uma das cenas de ação mais impressionante dos últimos tempos;


O ganhador de onze Oscars "Senhor dos anéis: O retorno do Rei" não poderia ficar de fora dessa lista;


Tom Cruise fez vários filmes de ação, a franquia de "Missão impossível" possibilitou inúmeras cenas de ação que já se eternizaram;


Outro clássico tem Kevin Costner como protagonista. Nada mais nada menos que "Os intocáveis";


Bruce Willis não poderia ficar de fora dessa lista, o filme "Duro de matar" iniciou uma sequência de filmes "explosivos" que dura até os dias de hoje;


Outra trilogia que conquistou os fãs com cenas inovadoras e inacreditáveis foi "Matrix". Aqui temos que fazer menção em pelo menos duas cenas lendárias.



Kill Bill também nos traz toda a criatividade de Tarantino;


Essa é uma pequena e "singela" lista, adicionem seus comentários e suas sugestões sobre as inúmeras cenas que ainda poderiam ser lembradas.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Um filme por mês (filmes que tenham meses em seus títulos)

O título da postagem não é uma restrição a quantidade de filmes que você deve ver em um período de 30 dias, mas uma lista de filmes cujo título tenha o nome de um mês. Vamos a ela:

Janeiro - The January man - (Calendário da morte);
Fevereiro - Summer in February (Verão em fevereiro);
Março - Miss March (Miss março - A garota da capa);
Abril - April fool's day (A noite das brincadeiras mortais);
Maio - Seven days in may (Sete dias em maio);
Junho - D-day the sixth of june (O dia D);
Julho - Born on the 4th July - (Nascido em 4 de Julho);
Agosto -  August - (Outono de paixões):
Setembro - One day in september (Munique, 1972: um dia em setembro);
Outubro - October sky (Céu de outubro);
Novembro - Sweet November (Doce novembro);
Dezembro -  December boys (Um verão para toda vida)

Lembrando que essas informações são muito mais a título de curiosidade do que boas dicas de 
filmes. No entanto os filmes dos meses julho e outubro podem e devem ser vistos 
independentemente de mês.
 
Doce novembro (2001)
Esse já estava bem manjado, provavelmente muitos de vocês já haviam imaginado que esse filme estaria nessa lista ao ler o título da postagem.


segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Eastbound e Down

É uma série exclusiva da rede de TV fechada HBO, produzida por Will Ferrell e Danny Mcbride e estrelada pelo próprio Danny. Conta a história de um jogador de Beisebol chamado Kenny Powers cuja carreira é arruinado por conta de seus repudiáveis atos extracampo e principalmente depois ter fracassado em uma partida decisiva em que seu time perde um campeonato.
Aos poucos Kenny vai perdendo a potência de seus arremessos até o derradeiro dia em que sua condição física não permite mais que ele jogue com uma desenvoltura mínima necessária.
Depois de abandonar a vida de esportista ele volta para sua cidade natal, onde vai morar com seu irmão, sua cunhada e seus sobrinhos. Na cidade ele consegue um emprego de professor substituto na escola primária e se torna colega de profissão de sua ex namorada de colegial, April.
Aos poucos a história vai ganhando as características das clássicas piadas "pornográficas" da dupla Mcbride e Ferrell. A história tem um senso de humor ímpar, onde o mais importante e provocar o riso a qualquer custo. Infelizmente teve somente quatro temporadas, sendo que o último episódio foi exibido em novembro de 2013, logo em seguida foi cancelado pela HBO. Uma boa dica para quem gosta de um humor mais agressivo e ao mesmo tempo "inteligente". Não é recomendada para menores de dezoito anos.
Nota 3,75
O seriado leva o nome da homônima canção de Jerry Reed, e em uma tradução simples se chamaria
 "Leste ligado e para baixo"
Assista a compilação de algumas cenas do seriado.
Danny Macbride deu características únicas a esse personagem!

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

O guarda costas / The bodyguard

Filme interessante com cenas antológicas que viraram vinhetas de programas voltados ao cinema. Apesar das fracas atuações e de um enredo não tão empolgante, a história conquistou a simpatia do público pelo carisma e a música de Whitney Houston. Não há como não associar a canção "I will always love you" ao filme. Além dessa canção inúmeras outras componentes da trilha sonora fizeram um sucesso estrondoso, que levaram o file a ser indicado ao Oscar nessa categoria.
Está, ao lado de Ghost, entre os maiores clássicos do romance da década de 90.  Nota: 3,0
O guarda costas (1992)

O casal protagonista (Kevin Costner e Whitney Houston) se tornaram muito amigos após as filmagens.
O ator fez um belo discurso no funeral de Whitney. Acompanhe o vídeo abaixo.



quinta-feira, 7 de novembro de 2013

As piores traduções de títulos de filmes (ganhadores do Oscar)

Não vou me estender analisando cada tradução, pois um tópico com esse assunto não é exclusividade minha. (Reparem na total falta de conexão de alguns nomes originais e a sua tradução.) Vamos a lista:

Top 10 filmes ganhadores do Oscar.
  1. Annie Hall - Noivo neurótico, noiva nervosa
  2. Out of Africa - Entre dois amores (?)
  3. Slumdog millionaire / Quem quer ser um milionário?
  4. Midnight Cowboy - Perdidos na noite
  5.  All the king's men - A grande ilusão
  6.  The lost Weekend - Farrapo humano (WTF?)
  7. The sound of music - A noviça rebelde
  8. West side story - Amor, sublime amor
  9. On the Waterfront - Sindicato de ladrões
  10. The godfather - O poderoso chefão
 Menção honrosa para o clássico "Ferris Bueller's day off" (reproduzido na Sessão da tarde), que virou "Curtindo a vida adoidado".

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Traduções dos títulos dos filmes

Durante anos nos empurraram goela abaixo a péssima tradução de nomes de filmes que marcaram a nossa infância, e que passamos a descobrir seu verdadeiro nome após compreendermos o idioma ao qual ele é originário. Infelizmente ainda hoje sofremos com esse mal, e a perspectiva de mudança não é muito boa. Eis que surge o principal questionamento: mas qual a explicação para tamanha idiotice?
Sinceramente não encontro um motivo relevante. A incumbência de traduzir o nome (título) do filme do seu idioma para o português é das distribuidoras que detém os seus direitos. Agora o que leva essa instituição a traduzir de maneira absurda o nome do filme é algo que ainda não consegui compreender.

Uma explicação comum que circula em alguns fóruns na internet, é de que o nome do título deve se adequar a cultura do país aonde ele é reproduzido. Sinceramente essa é uma besteira que não podemos aceitar. Nos subtermos a vontade de alguns em virtude de um receio que não tem fundamento lógico, é voltar no tempo e aceitar uma ditadura que tanto lutamos para extinguir. Sei que a comparação talvez seja muito pesada, no entanto é uma analogia simples passível de ser compreendida pelo leitor.

Outro motivo que foi mencionado é o de tentar chamar a atenção de um público mais seleto, ou de simplesmente utilizar um título que exponha o conteúdo do filme. Embora continue achando uma transgressão dos direitos do autor em preservar o nome de sua obra, é inegável que quando se coloca um complemento no título de um filme, pode-se identificar o seu teor. Usemos o exemplo do filme vencedor do Oscar de 1978, cujo nome em inglês é Annie Hall. Ao ser traduzido no Brasil o título do filme passou a ser Noivo neurótico, noiva nervosa. Nesse exemplo podemos identificar pelo título do filme que a história, em tese, tratará de uma relação entre dois noivos. A justificativa então é essa; de que ficaria mais fácil ao público, através da análise do título do filme, decidir se tem interesse em assisti-lo ou não.

Reconheço ser essa uma explicação razoável, mas ela só corrobora com a fama de "folgado" do povo brasileiro. Aquela de que no Brasil sempre se dá um jeitinho. Seria tão difícil assim traduzir literalmente o título de um filme? Se não der, poderiam pelo menos não alterar drasticamente a conotação que o autor tentou dar a ele quando o criou. No próximo post discutiremos um rol com as piores e as mais esdrúxulas traduções de títulos de filmes da história.

O clássico "The Godfather" (que na tradução literal deveria se chamar "O Padrinho"), 
virou "O poderoso chefão".


segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Como não escolher um filme

Eis aqui uma postagem definitivamente útil. Em função das diversas visitas à antiga postagem de "como escolher um filme", fizemos uma versão antagônica para que possamos lhe auxiliar. Saiba como não se deve escolher um filme. Vamos listar por meio de tópicos os critérios que você não deve utilizar, coisas pelas quais você não pode deixar se levar na hora de escolher um filme.
  1. pela capa (quanto mais colorida for ela, pior) existem algumas exceções, mas geralmente quando a capa atrai muita atenção é porque o filme vai ficar devendo;
  2. pelas críticas de jornais os quais você nunca ouviu falar, e principalmente quando esses jornais são do mesmo local de onde o filme veio (imprensa local);
  3. o excesso de comentários e críticas favoráveis inseridos na capa do filme também não são bons, parece meio contraditório, e realmente é. Filmes bons geralmente não poluem a capa com milhares de críticas, geralmente colocam duas, três no máximo. As melhores críticas são aquelas que você ouve de seus amigos, ou de críticos especializados que se prezam a olhar um filme garantindo assim a sua integridade moral;
  4. pelo fato de um ator de terceiro escalão estar destacado como protagonista de um filme dirigido por produtoras desconhecidas;
  5. por histórias absurdas, que de tão absurdas você não consegue sequer imaginar como delas pôde-se fazer um filme. (vampiros que disputam torneios de beisebol no espaço, cachorros que disputam eleições para o senado, são alguns exemplos);
 2004

Lembre-se: filmes com Steven Seagal e Chuck Norris, apesar das importância que os dois representam para a cultura cinematográfica, devem ser descartados imediatamente. Filmes estrelados por artistas do naipe de Lorenzo Lamas, Mark Dacascos, Ice Cube, entre outros também devem receber o mesmo tratamento.


Por quê Stephen King?

Não há um motivo muito específico para ler e principalmente assistir filmes baseados em obras literárias desse sujeito, senão o rol de livros e contos seus que basearam inúmeros sucessos de bilheteria ao redor do mundo. Esse americano nascido em 1947 é um dos maiores escritores de todos os tempos, sendo suas histórias constantemente levadas ao mundo do cinema. Diversas obras do calibre de; O iluminado, Insomnia, Carrie, O nevoeiro, O apanhador de sonhos e Eclipse total. tiveram vida na sétima arte.
No entanto as duas maiores obras, que talvez sejam também dois dos melhores filmes de todos os tempos são: "À espera de um milagre" (The green mile) e o inigualável "Um sonho de liberdade" (baseado no conto The Shawshank redemption do livro as quatro estações). Ambos filmes dirigidos pelo não menos talentoso Frank Darabont.
Simples motivos que podem levá-lo a absorver um pouco da magia que o cinema provoca ao incorporar o mundo da literatura. 
À espera de um milagre (The green mile) - 1999

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

As aventuras de Pi / Life of Pi (2012)

Odiado por alguns idolatrado por outros, é um filme baseado no homônimo best seller (life of Pi) que fez um estrondoso sucesso ao redor do mundo. Narra a história de um naufrágio onde um garoto indiano é o único sobrevivente. Ele e sua família resolvem se mudar para o Canadá aonde continuariam com o negócio da família, um Zoológico. Ocorre que após o naufrágio, o garoto consegue ficar em um bote juntamente com alguns "animais" que também sobreviveram. A fotografia e os cenários do filme são incríveis, o elevam a um patamar diferenciado. As cenas à noite e as reproduzidas na ilha carnívora tem uma qualidade de imagem absurda. A película entrou para a história recente do cinema. O impressionante do filme é a simplicidade com que ele narra a história, embora a forma com que ela foi contada acabou por confundir muitos espectadores sobre qual era verdadeira história do naufrágio. O que me deixa intrigado é que a maioria afirma ser a versão dos animais a verdadeira, tendo alguns expectadores inclusive ignorando a existência da outra versão, não entendendo as colocações do protagonista ao final do filme, quando ele conta a real história aos investigadores japoneses. A verdadeira história da conta de que o navio foi afundado propositalmente, e que Pi ficara no bote com mais três pessoas. Sendo uma delas a sua mãe (representada pela figura do macaco). As dicas sobre a veracidade dessa versão se revelam justamente no final, durante a entrevista que os dois japoneses fazem á Pi, quando ele está no leito do hospital. 
Pi, que era nada mais nada menos que Richard Parker (o tigre), no final é abandonado pelo "tigre", o seu lado selvagem que fora necessariamente adotado. A postura trazida pelo animal fora fundamental para que ele sobrevivesse à deriva.
Todavia, feitas essas observações, o filme tem um conteúdo diferente, baseado no livro "Max e os felinos" do escritor gaúcho Moacyr Scliar, a história pode ser sim considerada inovadora, em um cenário de mesmice em que os filmes atuais se encontram. Nota 3,7
As aventuras de Pi (2012)



quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Predador do Ártico / Artic predator

Disparado o pior filme que pensei, eu disse PENSEI em assistir nos últimos tempos. Ruim ao extremo. Nem cogite olhar esse lixo tóxico. A chance de ficar com danos cerebrais e danos oculares é muito grande. Não vou mais perder muito tempo falando dessa versão congelada de Power Rangers.
Predador do Ártico (2010)

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Corra que a polícia vem aí / The naked gun

O clássico dos clássicos do humor. Mundialmente conhecido. Filme que elevou Leslie Nielsen ao patamar de lenda da comédia. Exemplo primoroso onde a famosa comédia "pastelão" mostra o seu lado mais simples de agradar o espectador. Mostra também que para fazer comédia de qualidade não é necessário apelar para um conteúdo impróprio à menores de idade. Você que viveu como espectador da sessão da tarde na década de noventa é muito provável que você já tenha o visto, porém não recorde bem o teor da trama. Se você é um desses então faça parte do time "recordar é viver". 
Nota: 4,0
Corra que a polícia vem aí / The naked gun (1988)

Argo

Argo é um exemplo clássico de um filme cujo cartaz foi muito maior do que o seu conteúdo. A grande verdade é que o prêmio por melhor filme, não foi mais do que um ilusão frente a fraca safra proveniente desse ano. A posição de Ben Affleck como um dos queridinhos da América também pode ter tido influência nessa escolha. 
Como nostálgico de carteirinha e aficionado por filmes dos quais possa se extrair alguma cultura aparente, não fiquei nenhum pouco contente com a escolha da academia. Apesar de ser baseado em fatos históricos relevantes, as atuações não ultrapassam a mediocridade, e o enredo deixa a desejar em muitos aspectos. Acredito que se Argo tivesse competido pelo prêmio de melhor filme no ano de 1994, por exemplo, não ocuparia nada mais que a trigésima posição. (posição modesta em consideração a atuação do saudoso John Goodman e da revelação Alan Arkin) 
A procura por histórias relacionadas aos conflitos no Oriente Médio, está em ascensão no mercado cinematográfico. Temos uma gama de filmes que adotaram esse tema para, quem sabe, se fazer do sentimento patriota do americano para alcançar o sucesso. Quem gosta de aumentar o seu conhecimento sobre a história por trás dos conflitos internacionais, Argo é um prato cheio. 
Nota: 3,7
 Argo (2012)

Em sua pele / In their skin

Enfim Selma Blair eternamente coadjuvante em teen movies assume o papel de protagonista em um filme com um cartaz um pouco superior aos que comumente estrelava. Não que ela merecesse, mas a interjeição é feita justamente pelo tempo de estrada e bagagem que ela carrega nas costas e nunca ter feito um papel semelhante. A atriz que começou a figurar no cenário do cinema mundial na década de noventa, nunca fora um ponto de referência para identificar os filmes de que participara. O filme demonstra um potencial inicial bem superior ao que acaba se tornando no final. Não deixa o espectador muito empolgado, mas mescla um ambiente de suspense razoável, com uma história aceitável. Pode ser visto na falta de um programa melhor.
Nota: 2,4
Em sua pele / In their skin (2012)

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Clube da luta / Fight Club

Para muitos o melhor filme de todos os tempos. Como a opinião é algo subjetivo, não há porque questioná-la. Um filme inigualável, com um potencial fora do comum, que o destaca em um emaranhado de filmes contemporâneos insignificantes. O enredo é espetacular, não deixa muitas brechas para a crítica coerente. Pode ter sido alvo de criticas por parte da imprensa pelo fato de não amenizar algumas situações que ela julgou serem impróprias. Alguns incidentes lamentáveis foram ligados ao filme, mas foram fatos isolados provocados por maníacos psicopatas. Rumores de que o conteúdo violento do filme teria influenciado atos criminosos ao redor do mundo, não prosperam, até porque existem filmes anteriores muito mais violentos que este. Talvez essa violência tenha sido necessária para mostrar um lado diferente do ser humano, abrindo a porta para filmes do mesmo gênero. O filme é repleto de mensagens subliminares e outras diretas, visíveis a quaisquer olhos. Com certeza o filme está entre as obras mais polêmicas de todos os tempos. Por esse trabalho, tanto Brad Pitt, quanto Edward Norton serão eternamente lembrados pelos adoradores do cinema mundial. Já olhou? E aí? Bom? Não viu ainda? Tá esperando o quê?
Nota 4,85
Clube da Luta (1999)

Billy Madison um herdeiro bobalhão / Billy Madison

Uma comédia pastelão que encontra facilidade em entreter o público. Adam Sandler incorpora mais um dos seu excêntricos personagens humorísticos. A história de um homem que vive as custas do pai, sempre bêbado e sem se preocupar com o amanhã. Quando se vê ameaçado em perder a rede de hotéis de seu pai, resolve propor uma aposta, que consiste em se formar no colegial, tendo que passar por todas as séries desde o ensino fundamental. Assim ele poderia ficar com a rede de hotéis ao invés de um outro funcionário de seu pai. Em meio a tudo isso uma série de confusões é desencadeada dando sequência a acontecimentos hilários. Filme muito bom, podendo ser assistido a qualquer tempo que não perde seu teor de humor.
Nota 3,5
Billy Madison (1995)

Ghost do outro lado da vida / Ghost

Talvez seja o filme mais nostálgico de todos. Pode ser pelo fato de na década de noventa ele ter sido reproduzido "a cada duas semanas" pela Globo. Não há muito o que se comentar, o filme fala por si só, se não fosse pela sua qualidade incomparável não teria sido reprisado tantas vezes como foi. 
(Exceção aos filmes de cachorros falantes que são desprezíveis, e mesmo assim foram reproduzidos milhares de vezes. Está colocado na condição de filme bom repetido por muitas vezes, ao lado de filmes como Lagoa Azul, e Esqueceram de mim, que estão postos em um mesmo patamar superior.)
Revolucionou o segmento romance do cinema contemporâneo. Hoje com mais de vinte anos desde o seu lançamento, é constantemente reprisado em alguns canais da televisão a cabo. Já está incorporado ao conceito de cinema romântico. Mesmo sendo do gênero romance, traz algumas cenas com um rico conteúdo humorístico. Como pode-se não recordar da cena em que Sam (Patrick Swayze) canta "um elefante incomoda muita gente" para Oda Mae Brown (Whoopi Goldberg)? Cenas como essa que imortalizam uma obra para as gerações seguintes.Foi o filme que alavancou a careira de Demi Moore (Molly). 
Nota 4,5.
Ghost (1990)

Caçadores de emoção / Point Break

Foi o primeiro filme que acompanhei envolvendo esportes radicais e ainda lembro claramente de quase todas as cenas. O enredo é muito bom para o gênero do filme, envolve uma série de personagens que se complementam. Ação e adrenalina do início ao fim. Rodado em cenários ligados a ambientes propícios para esportes radicais, tais como praias, desertos, aumenta ainda mais a sensação de conexão com a trama. Interpretações muito boas do já falecido Patrick Swayze e do polivalente Keanu Reeves. O filme conta ainda com Gary Busey e o vocalista da banda Red Hot Chilli Peppers  - Anthony Kiedis em um papel secundário. Apesar dos mais de vinte anos de existência continua sendo difícil batê-lo no quesito ação.
 Nota 4,1.
Caçadores de emoção (1991)

Um "zilhão" de filmes

Da mesma forma que o Tio Patinhas possui zilhões de patacas, o cinema mundial também possui zilhões de filmes. Em função das incontáveis obras cinematográficas que são anualmente lançadas, passamos a fazer uma análise mais sintética sobre elas. O que vai ser aqui colocado é destinado para uma avaliação rápida sobre assistir ou não um determinado filme. 
Não esqueçam de postar seus comentários, sugestões e criticas sobre as obras aqui expostas. Somente um grande número de opiniões que influenciará na escolha do filme a ser assistido. 

Caminhando nas nuvens / A Walk In the Clouds

Um romance inserido em uma atmosfera muito particular, promove o telespectador a partícipe. Não se trata de uma obra primorosa aclamada pelo público e pela crítica, mas de um filme tão simplória quanto o analisado anteriormente (Enquanto você dormia), e com um grande potencial. A história revela  a capacidade de Keanu Reeves em interpretar personagens românticos, muito embora tenha sido indicado ao framboesa de ouro na categoria de pior ator. Passado em um cenário de época rico em detalhes culturais, traz uma história de amor cativante. Com muitas cenas diferentes das comumente vistas, o filme pode ser considerado único dentro de seu contexto. Não podemos nos esquecer de Anthony Quinn, que interpreta brilhantemente seu personagem na trama.  Nota 3,7.
 Andando nas nuvens (1995)


Enquanto você dormia / While You Were Sleeping

Clássico do cinema reproduzido durante anos na sessão da tarde. Comédia romântica leve, com um enredo interessante, além de um elenco que se mostrou bem adequado a trama. Simplicidade que o torna aceitável, capaz de modificar a opinião do telespectador. Nota 3,2.

Enquanto você dormia. (1995)

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Filmes para assistir sozinho (década 2000)

Não, o título do post colocado não se dedica a dicas de filmes do gênero pornográfico, mas sim a dicas de filmes de terror ou suspense, que quando assistidos sem a companhia de um segundo, ou terceiro (ou seja, sozinho) podem provocar reações de pavor e susto muito intensas no telespectador. Vamos a eles:

O Grito / The Grudge (2004)
O "grunhido" como se chama em inglês. O nome faz referência ao som de um grunhido, que é ouvido como prenúncio do terror que se aproxima. Basta que ele comece a ser reproduzido para que a atenção do telespectador seja prontamente presa à tela. Até hoje não entendi o porquê de não ter traduzido literalmente o título do filme. Grito mesmo, na verdade, lembro de um logo no início, já o grunhido ouvi várias vezes , e pra ser sincero continuo ouvindo toda vez que me lembro do filme. Hehe. Baseado em um conto japonês, vale a pena assistir para levar alguns sustos.


O chamado / The ring (2002)
É da mesma linha de "O grito", na verdade foi a partir desse filme que diversos outros começaram a ser produzidos em grande escala. Algumas cenas podem ser consideradas extremamente intrigantes, mesclando um suspense de primeira, com um terror em outra atmosfera. Uma ficção elevada ao gênero de terror.


Imagens do além / Shutter (2008)
Continua fazendo parte do rol dos filmes anteriormente citados, entretanto também reserva sustos e surpresas inéditas para o gênero. Apesar da história ser semelhante aos demais, imagens do além cria um panorama levemente superior ao restante de filmes lançados no mesmo ano.


Jogos mortais / Saw (2004)
Quando falo desse filme me refiro somente ao primeiro e único que merece a nossa atenção. Os outros "trocentos" criados foram denegrindo a boa imagem que a primeira película alcançou, e consequentemente não permitiram que a saga tivesse um final tão bom quanto o início. Ao mesmo tempo que cria um ambiente de suspense, o filme traz algumas cenas de terror puro, que em muito lembra alguns clássicos filmes dos anos 80, que tanto tiraram o sono do público em todo o mundo. Depois de "Saw", diversos filmes tentaram, sem sucesso, embarcar na onda de tramas desse gênero que se arrastava pelos quatro cantos do mundo. Merece a sua atenção, principalmente pela originalidade do enredo.


O albergue / Hostel (2005)
Trouxe novamente a tona todo o já famigerado lado psico-genial de Tarantino (não sou um fanático pelos seus trabalhos, apenas reconheço que a obra é boa). Uma trama que envolve o expectador do início ao fim. A ideia é muito relevante e condenável aos olhos humanos, ela basicamente seria; pagar para poder torturar uma pessoa. Deixou à mostra para o público aficionado pelo gênero que não é necessária a interferência de forças "malignas do além", para que um filme de terror seja considerado bom.


Bom, por enquanto era isto! Lembrando que essa é um lista muito simplória, feita somente com filmes produzidos nesse milênio. Se tivéssemos incluído todos clássicos, certamente o leque de opções seria muito maior, tão grande a ponto de deixar vocês leitores decidindo por horas sobre qual deles assistir.

Ferrugem e osso / Rust and bone

Esse é mais um filme da série de filmes estrangeiros charmosos (França) que acabam nos surpreendendo pela qualidade. Muito embora tratar-se de um elenco pouco conhecido (pra não falar totalmente desconhecido), as interpretações de todos os personagens não destoa em nenhum momento com a ótima qualidade da história. A trama não traz nenhuma grande inovação da narração, nem tão pouco trata-se de uma modalidade de reprodução já ultrapassada, pelo contrário a simplicidade da história aliada ao realismo dado pelos atores, transforma o filme em uma excelente opção de entretenimento para quem deseja fugir de uma atmosfera monótona dos filmes sentimentalistas. A trama conta a história de dois personagens Alain (Matthias Schoenaerts) e  Stéphanie (Marion Cotillard), que acabam tendo seus destinos cruzados em uma dessas peças pregadas pela vida. Ao decorrer da trama as afinidades entre eles acabam se destacando, mostrando que quando o amor e a força de vontade se unem, nada é impossível. A trama possuí cenas fortes, mas reproduz fielmente a realidade dos relacionamentos antes maquiados pela censura dos próprios produtores do gênero. O filme em nenhum momento deixa a desejar, foi embalado pela trama mundialmente conhecida, e bem sucedida "Os intocáveis" aliás, os personagens de ambos os filmes, quando inseridos em um contexto dramático, acabam por se parecerem em diversos aspectos. Nota: 3,9
Ótimo enredo.
Ferrugem e osso (2013)

Como se fosse a 1ª vez / 50 first dates

Adam Sandler deve estar cansado de fazer ou participar indiretamente de filmes que alcançam sucesso mundo à fora. Nem por isso ele perde a mão para aprimorá-los com toda a sua qualidade e humor característicos. Dentre todos os filmes alguns se destacam pela sua ambiguidade de gênero, como é o caso do já cllássico "Como se fosse a 1ª vez", um filme primoroso, que leva o telespectador aos dois extremos dos sentimentos emotivos. A película consegue através de um humor puro e inocente provocar inúmeras gargalhadas contínuas, e quando menos se espera as transforma em um sentimento contrário, capaz de levar o telespectador às lágrimas, chorando copiosamente. A magia do filme não se perde com o tempo, mesmo após dez anos de seu lançamento (2004) ele continua comovendo o público aonde quer que seja reproduzido. A história é inovadora, o elenco primoroso, e no entanto não mereceu da crítica a devida colocação em um patamar superior da comédia. Tanto Drew Barrymore, quanto Sandler "casaram" muito bem em seus personagens, fazendo com que essa sincronia  transmitisse ao público a ideia central do filme, de que o amor, por mais difícil que seja pode se realizar. Nota: 4,7
Uma obra prima da comédia. Mais um para a lista daqueles para assistir antes da "passagem".
Como se fosse a 1ª vez (2004)

Mama (2013)

O início do filme nos leva a uma atmosfera bem peculiar, inerente aos filmes desse gênero. Ocorre uma leve semelhança entre essa história e a recente do filme Mulher de Preto (também comentado no blogue). Apesar de já ter um público específico, aficionado por esse gênero de filmes, cabe aos produtores desse gênero adotar algumas novas artimanhas que prendam a atenção do público. Composto por poucas cenas que assustem o telespectador, Mama prima pela boa escolha da fotografia do filme, por outro lado peca um pouco na escolha do elenco. As interpretações não se destacam muito, acontece que esse talvez seja um dos erros clássicos sempre provocados por esse gênero cinematogárfico. Nota: 3,1
A pequena Lilly (Isabelle Nelisse), é um destaque positivo da trama.
Mama (2013)